Arvind Panagariya: O homem que dirigirá a comissão de política do PM Modis NOVA DELHI: O economista de livre mercado e o professor da Universidade de Colúmbia, Arvind Panagariya, que se tornou o primeiro vice-presidente do recém-formado Niti Aayog, foi um dos mais valentes vocais. De Gujarat modelo de crescimento. O novo órgão - a instituição nacional para transformar a India Aayog - será encabeçado pelo primeiro-ministro, e compreende um vice-presidente, além de membros de tempo integral e de meio período. Bibek Debroy e VK Saraswat são membros de tempo integral. Tudo o que você quer saber sobre Arvind Panagariya. 1. Arvind Panagariya, de 62 anos, é economista indiano-americano e professor de economia da Universidade de Columbia. 2. Panagariya já foi o principal economista do Asian Development Bank e um professor de economia e co-diretor do Centro de Economia Internacional da University of Maryland no College Park. 3. Com um diploma de Doutorado em Economia pela Universidade de Princeton, a Panagariya também trabalhou para o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, a Organização Mundial do Comércio e a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento em diversas capacidades. 4. Arvind Panagariya, como vice-presidente, teria um papel fundamental na coordenação da estratégia econômica e manterá o ranking do gabinete. 5. Arvind Panagariyas, economia econômica favorável ao mercado, ajudou a moldar a perspectiva de Narendra Modis e é vista por muitos como um ataque semelhante a Margaret Thatcher em regulamentos laborais de alto porte e empresas estatais. 6. Arvind Panagariya, no ano passado, disse que ele rejeitou tais comparações, dizendo que a Índia precisava restaurar espaço para os mercados, mas que ainda havia necessidade de crescimento nas despesas sociais em um país que tem cerca de um terço dos mundos extremamente pobres. 7. Arvind Panagariya, orientado pelo economista comercial Jagdish Bhagwati, é um dos cérebros principais por trás das reformas trabalhistas recentes em Rajasthan. Ele foi vice-presidente do conselho consultivo econômico dos ministros principais do Rajasthan. 8. Panagariya e Bhagwati, em um livro co-autenticado por eles e nomeados Indias Trust with Destiny: Debunking Myths that Undermine Progress and Addressing New Challenges, usaram o modelo Gujarat como uma metáfora para o desenvolvimento, principalmente impulsionada pelo crescimento e empreendedorismo privado. Por outro lado, eles usaram o modelo de Kerala como uma metáfora para a redistribuição primária e o desenvolvimento impulsionado pelo estado. Durante as últimas eleições de Lok Sabha em 2017, Modis Gujarat Model foi uma das principais tabelas de votação de seu partido. 9. Panagariya fez a sua graduação da Universidade de Rajasthan e foi autor de mais de 15 livros, incluindo "Why Growth Matters" (com Jagdish Bhagwati). O governo já havia honrado Panagariya com Padma Bhushan. Arvind Panagariya vê boa monção e reformas empurrando o crescimento para 8 este ano NOVA DELI: a economia das Índias vai acelerar para um crescimento de 8 por cento no atual ano financeiro graças a uma boa monção, reformas políticas e PM O foco de Narendra Modi na implementação a nível de base, o vice-presidente da Niti Aayog, Arvind Panagariya, disse à ET em uma entrevista. E, ao contrário da maioria dos outros, ele também vê o investimento privado melhorando este ano. Ele também disse que a Índia se opôs fortemente à linguagem do projeto de proteção à propriedade intelectual a ser abordado na próxima reunião do G20 em Pequim, informando que a firma dos governos se opõe a qualquer movimento de países desenvolvidos para minar a flexibilidade que o país desfruta sob o multilateral regime. O economista eminente também é Indias Sherpa no G20. A Panagariya espera que o crescimento se aumente de 7,6 por cento no AF16. Leia também: O G20 tem tantas camadas, há um pequeno risco de perder o foco: Arvind Panagariya, eu sinto que devemos cruzar 8 por cento porque nada que eu vejo tira do que tivemos no ano passado, disse Panagariya. A boa monção é um elevador de grande humor e também a série de reformas realizadas, embora tenham um efeito de atraso. O investimento privado também deve retomar este ano. Você começará a ver uma pequena reviravolta nos setores que foram realmente baixos, por exemplo, aço e setor de construção. Não é obviamente otimista, mas esses setores estão saindo desse humor, disse ele. Enquanto os primeiros ministros se concentram na execução e implementação, as mudanças nas leis de terra e trabalho só ocorrerão quando o governo tiver números no Rajya Sabha, onde atualmente não possui maioria. Isso deve acontecer através dos estados, ele acrescentou, embora apontando que alguns estados já estavam enquadrando as leis progressistas do trabalho e da terra. No que diz respeito ao G20, ele disse que a Índia sustentou que sua política de direitos de propriedade intelectual (IPR) é consistente com o acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS). De acordo com Panagariya, a estrutura do IPR que está sendo proposta no G20 não é TRIPS-plus no sentido explícito, mas há algum idioma que pode ser sujeito a interpretação e a visão não é deixar espaço para a ambiguidade. Existe uma certa flexibilidade que temos no âmbito do acordo TRIPS e qualquer coisa que dilua que a flexibilidade não é aceitável para a Índia, disse Panagariya antes da cimeira do G20 na China de 4 a 5 de setembro. Neste momento, esses documentos têm algum idioma em que as pessoas no DIPP (Departamento de Promoção de Políticas Industriais) sentem que isso choca um pouco. Temos que lutar contra isso na cimeira. Nos últimos anos, os países em desenvolvimento enfrentaram pressão para incluir condições restritivas em leis de patentes além das exigidas pelo acordo TRIPS. Estas são conhecidas como provisões TRIPS plus. Além disso, os EUA repetidamente levantaram preocupações sobre o regime de patentes das Índias. Fique no topo das notícias comerciais com a aplicação The Economic Times. Faça o download agora
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